O microagulhamento é uma excelente opção para tratar cicatriz de acne, estrias, flacidez e rejuvenescimento facial, que estão em áreas mais sensíveis do corpo, por ser um procedimento menos agressivo se comparado a outras técnicas.
Já a radiofrequência microagulhada alia duas tecnologias – o microagulhamento e a radiofrequência – para otimizar a neocolagênese (formação de colágeno novo), proporcionando resultados mais duradouros e com efeito natural.
As microagulhas de ouro causam pequenas fissuras na pele, conduzindo a radiofrequência e provocando o aquecimento profundo da pele, de dentro para fora, desnaturando as fibras colágenas antigas ou danificadas. O resultado é uma expressiva melhora da elasticidade, obtida através do remodelamento dérmico, com impacto na flacidez e contornos facial e corporal. Tudo isso decorre da regulação positiva do TGFβ3, citocina que evita formação de cicatrizes aberrantes, o aumento da expressão gênica do colágeno tipo I, bem como de níveis elevados de fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), fator de crescimento de fibroblastos (bFGF) e fator de crescimento epidérmico (EGF).
A tecnologia, a exemplo do microagulamento, também permite fazer o chamado “drug delivery”, que é a aplicação, logo após a sessão, de determinadas substâncias na pele do paciente. Com as microfissuras, a absorção desses medicamentos pode ser consideravelmente ampliada, potencializando os efeitos.